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Flávio Mestre é administrador de empresas, tem 36 anos, nasceu em Londrina, norte paranaense, mas como tantos “paus rodados” conforme dizem os cuiabanos, “fincou” raízes em Cuiabá. Com pouco mais de 1 ano de idade, “colocou os pés” pela primeira vez em terras mato-grossenses, após uma “pequena jornada” dentro de uma boléia de caminhão que perdurou 3 dias em estradas de chão batido. Seu pai, que um ano antes chegava para “preparar o terreno”, o aguardava, junto com sua mãe e seu irmão mais velho, para então “nunca mais” sair desta terra de oportunidades. Aos 17 anos ingressou na Universidade Federal de Mato Grosso, a UFMT, no curso de Administração. Aos 21 anos se casou e se tornou pai pela 1ª vez. Ainda com 27 anos, nascia seu 2º e último filho. Aos 30, concluiu sua pós-graduação em Gestão Estratégica de Negócios, também pela UFMT. Em 2010 se tornou empresário do ramo da Web. Atualmente é sócio-proprietário do site www.webgula.com.br, um portal de pedidos de comida pela internet.

sábado, 21 de janeiro de 2012

Diferenças entre brasileiros e argentinos

Sem dúvida alguma, a rivalidade entre brasileiros e nossos vizinhos argentinos é uma das maiores do mundo. Quando o assunto é futebol então, aí nem se fala. Mas as comparações dessas duas nações não se limitam ao mundo meramente futebolístico. 

Tudo é motivo para comparação, desde um simples prato de comida até questões mais sérias, como a política (pelo menos deveria ser um assunto sério...rs).

Vejamos, então, no que somos melhores e o que "los hermanos" têm de melhor...

Argentino não é amável, não é agradecido, não é simpático e não é generoso.
Brasileiro é o contrário disso tudo.

Argentino não gosta muito de abundantes cortesias, prefere somente quando muito necessário e nem liga para a sua falta.
Brasileiro esbanja cortesia e logo explode se não é tratado da mesma maneira.

Argentino não tenta comprar ninguém com comida e regalias e desconfia de tudo.
Brasileiro gosta de receber e atender com comida e regalias; e fica desagradado quando não é tratado da mesma forma em outros países.

Argentino não é fanático por seu país e de nada dele (com exceção dos seus times de futebol). Só tem o fervor nacionalista quando atacado.
Brasileiro incorpora o seu país tanto, que qualquer coisa que fazem lá fora, e vencem, não diz “eu”, e sim “O Brasil”, mas critica o seu país por tudo estando nele, e o defende fervorosamente lá fora ou diante dos estrangeiros.

A TV argentina elogia bastante o futebol brasileiro, e quando não, só fala da Argentina.
A TV brasileira, se não tem razão para denegrir o argentino no futebol, pelo menos diz alguma coisa que demonstre que o Brasil sempre é melhor, mas jamais admite que somos inferiores a eles.

A maioria dos argentinos não tem “vida familiar” na hora de comer; o fazem de acordo com a necessidade e urgência de cada um, cozinham para todos sem se gabar, limpam e vão embora.
Os brasileiros, em sua grande maioria, têm uma vida familiar ou de amizade bem profunda na hora de comer, mas logo vai embora, sem ligar para a limpeza.

Argentino é pontual com relação a horários e compromissos.
Brasileiro não se importa muito nem com horários, tampouco com os seus compromissos, e sempre esperam que os outros os tenham paciência e compreensão.

Os cristãos argentinos são pouco afetos a demonstrações de sua fé e a um fervor público, mas são muito mais fiéis.
Os cristãos brasileiros em sua grande maioria são efusivos e demonstrativos de sua fé, e pouco fiéis.

O argentino não é muito consumista. 
O brasileiro é extremamente consumista.

A maioria dos argentinos na hora das novelas lê livros, joga ou se diverte com a família ou amigos.
Muitos brasileiros não perdem as novelas por nada.

A maioria dos brasileiros investe tempo e credibilidade no que diz a Globo e outros canais de TV nacionais, e quanto mais informados por estes ficam, mais persistem em suas convicções adquiridas.
A maioria dos argentinos assiste para se informar, mas não se deixa influenciar muito, pois, são personalistas em determinações filosóficas e convicções, e mantêm posições fortemente críticas.

Argentino tenta falar em português no Brasil, criando diminutivos terminados em “inho” completamente errados.
Brasileiro repete algumas palavras, e no demais, acha que sabe falar espanhol criando a maldita "língua portunhola", onde macaco vira "macueco", Coca-Cola vira "Cueca-Cuela".

O alfajor argentino é o melhor do mundo.
O bolo de queijo brasileiro é o melhor do mundo.

O churrasco argentino é o melhor do mundo.
A feijoada brasileira é a melhor do mundo.

Quando o Governo argentino aumenta a passagem de ônibus, os argentinos quebram tudo.
Quando o Governo brasileiro aumenta a passagem de ônibus, os brasileiros se conformam e ainda dizem que já estão acostumados com isso.

Para os argentinos (e para os Napolitanos), Maradona foi o melhor jogador do mundo de todos os tempos.
Para os brasileiros (com exceção da grande maioria corinthiana), Pelé foi o melhor de todos os tempos.

O herói argentino é Che Guevara.
O Brasil tem vários heróis, é só contar todos os ex-BBB´s.

Mas em resumo: quem é o melhor? 

Tirem suas próprias conclusões...

Saudações ou Saludos Cordiales.

Flávio Mestre

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